O Brasil lidera a adoção de redes sociais.
Enquanto Barak Obama (presidente dos E.U.A) ressalta a importância da competência informacional para a conscientização e análise crítica da informação e da sociedade, muitos jornalistas têm analisado o potencial de aproveitamento da web para fazer política (Política 2.0), uma nova forma de exercer a cidadania.
A chamada webcidadania baseia-se na integração entre vários atores - nós, eles (os políticos), a sociedade e o poder público. O cidadão não só estaria atento às atividades de seus vereadores, deputados e mesmo do presidente, como também poderia se constituir em um provedor de informações sobre as ações dos políticos escolhidos.
O fato é que a informação deixou de ser gerada apenas pelas instituições, o governo... O poder do cidadão sobre a informação hoje envolve uma mudança de compreensão de seu papel: não apenas somos consumidores de informação, somos produtores de informação com valor agregado.
Veja os números para o Brasil:
86% dos brasileiros conectados à internet acessam redes sociais
5 horas e 20 minutos por dia é o tempo que brasileiros passam em redes sociais (MSN, Orkut, Twitter e Facebook).
51% das pessoas que acessam a internet no Brasil são das calsses C,D e E.
64% dos internautas assistem a vídeos do YouTube
59% é o quanto aumentará o marketing na área em 5 anos
Os dados mostram que a inclusão digital da maior parte da população (classes B, C e D) está sendo feita a partir da inclusão social, através da participação nas redes sociais e de relacionamento.
O IBOPE/NIELSEN Online acabam de lançar ferramentas para medir o comportamento dos internautas nas redes sociais, por uma demanda das empresas e do mercado publicitário.